
Perdi-me! Perdi-me na hipótese do saber. Busco constantemente as respostas às minhas perguntas, que não vivo. Acorrentada eu estou (...) Escondo as minhas inseguranças numa folha de papel ou numa simples canção que componho em dias frios. Desabafo com as paredes de um quarto mesmo sabendo que não obtenho nada para além do eco. Mesmo quando parece tudo abrir por entre a nuvem escrevo tudo em metáforas e não entendo a vida. Acorrentada eu estou (...) Lavadas as mágoas do passado em aguás frias, esquecendo os pesadelos que tomaram conta da minha vida e iniciando nova etapa, acorrentada eu estou (...) Porque tudo o que a vida nos dá permanece connosco até que esta nos seja tirada. É uma corrente de memórias, emoções, sorrisos, aventuras,
histórias nossas que sempre nos acompanharão !! Vivo e viverei com as minhas correntes.
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